Desde que me tornei vereador, nunca pensei nesse cargo como um status diferenciado ou uma posição de poder. Me sinto apenas um instrumento para levar a sua voz e as suas necessidades mais longe. Um dos princípios que sempre procurei foi o de servir as pessoas.

Como advogado, sempre lutei pelo direito e por aqueles que precisam de justiça. O advogado é o intérprete da lei; e a lei é o Direito; o Direito é o instrumento pelo qual as desigualdades se igualam. E como precisamos de igualdade em nosso país, não é mesmo?

Na política não poderia ser diferente. Eu faço do mandato confiado em mim pelo povo como uma ponte entre a necessidade do cidadão e o poder público. Desde quando fui eleito, em 2016, tenho buscado trabalhar com foco em resolver problemas. Através do diálogo, da união, respeito e empatia temos conseguido encontrar soluções.

Em um tempo de tantas polarizações, vídeos polêmicos na internet, opiniões e cancelamentos, muitas vezes somos cobrados a entrar nessa onda. Mas como bom mineiro, prefiro trabalhar quietinho, entregando para população resultados práticos que impactem seu dia a dia.

Foi assim que conseguimos novas creches, centros de saúde, asfalto e saneamento para lugares esquecidos da nossa cidade, melhorias no trânsito, a ponte que liga os bairros Olaria e Tirol, a instalação do elevador de acessibilidade na Escola Municipal Oswaldo França Júnior, no Francisca de Paula e, claro, a primeira área de escape do anel rodoviário de Belo Horizonte, que deve ser inaugurada ainda neste primeiro semestre.

Como eu faço isso? A maior parte do meu tempo estou nas ruas, ouvindo as demandas desses recantos de Belo Horizonte que carecem de atenção da administração municipal. A outra parte do meu dia é dedicada a apresentar requerimentos e cobrar a prefeitura para que a mão do Estado chegue nessas vilas, bairros e favelas. Esse, acredito, é o papel de um bom vereador: servir!

Dizem que todo advogado é mentiroso, todo pastor é ladrão e todo político é corrupto, e eu escolhi exercer logo esses três ofícios! Dona Tereza, minha mãe, é quem sofre... mas minha criação simples, lá nas ruas do Novo das Indústrias, e a influência cristã na minha vida me fazem continuar puro em lugares tão impuros.

Mantenho a palavra e o compromisso que fiz com o povo de BH de trabalhar de forma honesta e íntegra, de unir forças pelos bons projetos. Como servo de Deus, pai, empresário e advogado não posso me calar e deixar de repudiar certos acontecimentos, medidas políticas e desigualdades.  Saiba que continuarei nadando contra a maré, lutando para preservar os direitos da igreja e da família, e sempre disposto a dialogar buscando soluções junto com os demais órgãos públicos e servido nosso povo da melhor forma possível.