É com grande preocupação que observo o recente veto do Presidente Lula ao Projeto de Lei das Saidinhas. Mais preocupante ainda é a defesa desse veto por parte da grande mídia brasileira, que parece ignorar os graves problemas que as saidinhas acarretam para a segurança pública e para a Justiça em nosso país. Somente em 2023 mais de 15 mil presos não voltaram da saidinha e estão livres para roubar, matar, estuprar e cometer outros crimes.
É fundamental compreender que o PL das Saidinhas buscava restringir a concessão de saídas temporárias a presos condenados, especialmente aqueles envolvidos em crimes hediondos e violentos. Tal medida é crucial para proteger a sociedade e evitar que criminosos perigosos retornem às ruas e cometam novos delitos.
No entanto, o veto do Presidente Lula representa um desfavor à Justiça e à segurança de todos os brasileiros. Ao negar essa importante ferramenta para o controle da criminalidade, o governo mostra-se complacente com a impunidade e indiferente ao sofrimento das vítimas e de suas famílias. É inaceitável que interesses políticos e ideológicos se sobreponham à segurança e ao bem-estar da população. A defesa de Lula e do PT a bandidos não é de se espantar, afinal as ligações do partido ao crime organizado são muitas e o próprio presidente é um criminoso livre pela impunidade e pelas leis frouxas do nosso país.
Ainda mais alarmante é a postura da grande mídia brasileira, que parece endossar e justificar o veto do Presidente. Em vez de realizar uma análise crítica e imparcial da situação, muitos veículos de comunicação optam por defender o governo e minimizar os impactos negativos das saidinhas. Essa atitude é irresponsável e contribui para perpetuar a sensação de impunidade que assola nossa sociedade.
É preciso lembrar que as saidinhas não apenas colocam em risco a segurança pública, mas também desrespeitam a dor e o sofrimento das vítimas e de suas famílias. Imagine o trauma de uma pessoa que teve um ente querido assassinado por um criminoso que, graças a essas saídas temporárias, pode circular livremente pelas mesmas ruas onde cometeu seus crimes. Esse é um verdadeiro insulto à justiça e à dignidade humana.
Diante desse cenário, é urgente que a sociedade se mobilize e exija medidas efetivas para combater a criminalidade e garantir a segurança de todos. Não podemos permitir que interesses políticos e ideológicos se sobreponham ao bem-estar da população. Devemos pressionar nossos representantes políticos a reverem essa decisão equivocada e a adotarem políticas mais rigorosas de punição e reabilitação dos infratores. Eu sempre serei e me posicionarei publicamente contra as saidinhas.
Em suma, o veto ao PL das Saidinhas e a defesa por parte da grande mídia brasileira representam um verdadeiro desfavor à sociedade e à justiça. Como vereador, manifesto meu total repúdio a essa postura e reitero meu compromisso em lutar incansavelmente pela segurança e pelo bem-estar de nossos cidadãos. Chegou o momento de agir e defender os verdadeiros interesses da população.