Neste feriado da Independência, aproveite para reorganizar seus livros e apostilas. Separe os conteúdos úteis dos desnecessários, conforme os seus objetivos de aprovação. Porque vem aí um novo tempo de progresso para quem leva a sério os estudos.
Assim como ocorreu desde os primeiros dias da Independência, com a reorganização social e política da nossa nação, a tarefa de estudar também experimentará um novo perfil. Isso ocorrerá muito em breve, nos próximos dias mesmo.
Refiro-me às aulas presenciais. Elas já voltaram nos colégios e estão voltando nas faculdades. É claro que os cursos online vieram para ficar. E serão, cada vez mais, parte do nosso dia a dia escolar.
Mas, estando a pandemia sob controle, chegou a hora de matarmos a saudade das aulas presenciais. Nada contra as novas tecnologias, que nos ajudam muito. Mas estamos com saudade do contato direto com os estudantes.
Durante as aulas presenciais, os alunos se sentem mais à vontade para participarem com perguntas e comentários. A fixação dos conteúdos é facilitada. O feedback é imediato.
Então, sem renunciar às aulas em EAD, aproveite cada minuto das aulas presenciais. Estabeleça novas relações, forme grupo de estudos, participe das atividades, incremente, enfim, seus estudos.
Faça disso um instrumento na direção da sua própria independência. Porque seja quem for o governante eleito, ele há de investir com mais verbas para a Educação e para a realização de novos concursos.
Nós, professores, estamos com saudade de todos vocês. E sabemos que isso é recíproco. Então, seja assíduo nas aulas presenciais e mate a sua saudade também.
Venha saciar-se da convivência com outros alunos. E faça seus professores matarem a saudade de uma frase inesquecível, e que ouvimos durante o início de cada aula, durante a chamada: “Presente, Professor”.
A todos eu desejo boas aulas. E, mesmo que ainda sejam online, estaremos sempre perto do seu coração.
Então, bons estudos para todos.
*Advogado, professor de Direito Penal, autor de “Como passei em 16 concursos” e “Pedagogia do advogado”