José Roberto LimaAdvogado, professor e palestrante, com a experiência de quem foi aprovado em 15 concursos públicos.

Quinhentos artigos!

Publicado em 30/10/2024 às 06:00.

Quando o Hoje em Dia me convidou para escrever artigos sobre o livro “Como passei em 16 concursos”, a ideia era a publicação de uns dez ou 15 textos. Pois chegamos à marca de 500! Já temos conteúdo para uns três livros.

Eu me lembro, como se fosse hoje, do primeiro título: “Emoção e prazer na memorização”. Vejamos outros textos que merecem destaque: “Aprenda a aprender”, publicado em 17.3.2013; “Ferramenta mental em vez de macete” (21.4.2013); “Ensinai-vos uns aos outros”, uma paráfrase ao mais importante ensinamento cristão (24.3.2013). 

Depois vieram os textos que refletiam a atualidade do momento em que foram escritos. Não me passou despercebido, por exemplo, o falecimento de Margaret Thatcher. Esse foi o caso do artigo “Concurso: Tatcher não gostava disso” (14.4.2013). 

Também publicamos textos sobre a Copa do Mundo de 2014 no Brasil, inclusive um em Espanhol: “Hermanos bienvenidos” (28.6.2014). E aquele 7 x 1... Ah, aquele 7 x 1 foi horrível. E me inspirou a escrever “Tensão de 2010, apagão de 2014” (12.7.2014).

Tudo isso era relacionado ao tema da memorização e provas para concursos. Sabe aquela história de que “ele só pensa naquilo”? Pois é. O meu “naquilo” é concurso.

E foi assim que escrevi artigos sobre todas as datas comemorativas que o leitor possa imaginar: Natal, Ano Novo, carnaval, dia da mulher, Páscoa, Tiradentes, Independência, festa junina, Dia das Mães, dos namorados, dos pais, das crianças, da consciência negra...

    Assim, ao atingirmos a marca de 500 artigos, tenho muito a agradecer à direção do jornal Hoje em Dia, de modo especial ao nosso líder maior, o Professor Ruy Muniz. E, parafraseando aquela conhecida expressão popular, “agora são outros quinhentos”.  

De todos os textos desses anos todos, quero destacar um que escrevi em 8.3.2015. Foi um entre muitos artigos que escrevi para as bravas concurseiras. O título é “Mulher: direitos iguais, aprovações diferentes”. Até hoje recebo comentários (de homens e mulheres) agradecendo pelas reflexões constantes do texto.

E faço questão de apresentar um resumo. Para a mulher, mais do que para o homem, conquistar um cargo pela competência, sem dever favor a ninguém, é muito importante. Isso pode ocorrer na iniciativa privada. Mas quando a empresa faz um downsizing, as mulheres costumam ser as primeiras na lista de demissões, por mais méritos que tenham.

É por isso que, embora os direitos das mulheres sejam iguais aos dos homens, as aprovações delas são diferentes. Isso vale para os concursos e para a vida em geral. Os triunfos da mulher têm mais história, têm mais emoção.

É por isso que, na quinta edição do meu livro, há uma coletânea dos artigos que escrevi em homenagem às bravas guerreiras. Vale a pena ler. São textos que também servem para os homens.

No mais, reafirmo os meus agradecimentos: à direção do Hoje em Dia, aos meus alunos de todos esses anos, aos meus leitores e seguidores. E, como dito acima, “agora são outros quinhentos”.

Desejo a todos bons estudos. 

* Advogado, delegado federal aposentado, professor das Faculdades Promove e mestre em Educação. Autor dos livros “Como passei em 16 concursos” e “Pedagogia do advogado”. Escreve neste espaço às quartas-feiras

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