É inegável o tanto que avançamos sobre a naturalidade em fazer terapia. Quem nunca ouviu alguém dizer que terapia é coisa para doido? Muitos ainda pensam assim, mas, atualmente não é mais necessário esconder essa informação como se estivesse fazendo algo digno de vergonha ou por ser sinônimo de fraqueza. Ao contrário, mapear a fragilidade e trabalhar nela garante força emocional e saúde mental, algo almejado por todos.
Muitos são os benefícios da prática e um que considero muito importante é a do indivíduo conseguir descobrir quais fatos da sua vida acontecem por motivos externos, sem a participação dele, e quais são resultados das próprias escolhas – inconscientes ou não. Essa talvez seja a grande guinada que uma pessoa dá no processo terapêutico –o ganho de uma autonomia emocional para administrar com mais maturidade os fatos da vida, não se sentindo nem tão culpado nem tão fragilizado.
Força é a grande busca que deriva do verdadeiro autoconhecimento.
As queixas que surgem num consultório terapêutico são inúmeras, mas, algumas são recorrentes e muito parecidas, a despeito da classe social, idade, credo, profissão, ou estado civil: são dramas humanos. Aliás, como diz a música do Barão Vermelho, “todo mundo é parecido quando sente dor”.
Com tantos anos de escuta pude observar quais dramas causam mais sofrimento e auxiliar nas alternativas para o paciente se desvencilhar do “novelo de lã” que sua mente se torna quando está submersa no problema.
Elaborei uma maneira menos convencional de fazer terapia, voltada tanto para quem já faz e quer se aprofundar mais, quanto para quem gostaria de fazer e que, por algum motivo, não se movimenta para tal. Lanço nessa semana um infoproduto batizado por mim como “Terapia Breve feita de forma passiva”, em que a proposta é apresentar de forma simples e objetiva 10 sessões com os assuntos mais abordados no consultório. São eles:
1ª Sessão: Traumas adquiridos na infância
2ª Sessão: Medo da rejeição
3ª Sessão: Autossabotagem
4ª Sessão: Ansiedade, Depressão e Distimia
5ª Sessão: Compulsões
6ª Sessão: Dependência Emocional
7ª Sessão: Transtorno Narcisista e Psicopatia
8ª Sessão: Comportamento Passivo-agressivo
9ª Sessão: Autoestima
10ª Sessão: É possível ser feliz?
Bônus: 11ª Sessão: Terapia em grupo - seis pessoas foram convidadas para participar de uma sessão em grupo. Os integrantes, em sua maioria, não se conheciam, mas tinham em comum o interesse pelo comportamento humano e sua complexidade. A experiência durou mais de uma hora e meia e muitas revelações foram feitas.
O acesso a essa terapia pode ser feito através das minhas redes sociais e tem, antes de tudo, o objetivo de promover uma melhora na qualidade de vida psíquica ampliando o nível de inteligência emocional, para que o individuo se fortaleça e consiga fazer melhores escolhas: profissionais, pessoais e afetivas.
A psicanalista escreve neste<ql>espaço às quintas-feiras