Para evitar a abertura de empresas “fantasmas”, Junta Comercial bloqueia 2.293 CPFs em Minas

Agência Minas
20/07/2012 às 10:02.
Atualizado em 21/11/2021 às 23:42

(Reprodução/Internet)

O transtorno para quem não se preveniu e não solicitou o bloqueio do Cadastro de Pessoa Física (CPF), na Junta Comercial de Minas Gerais (Jucemg), pode dar muita dor de cabeça para as pessoas que perderam o documento em casos de roubo, extravio ou furto.

Para evitar a abertura de empresas “fantasmas”, a Jucemg bloqueou 2.293 CPFs neste primeiro semestre, por meio da Central de Comunicação de Documentos Roubados, Furtados ou Extraviados. Em comparação com o mesmo período do ano passado, no qual foram bloqueados 1.871 documentos, houve um aumento de 23%. Ao todo, 3.948 bloqueios foram feitos nos 12 meses de 2011.

O bloqueio
 
Disponível na sede da autarquia, em Belo Horizonte, e nas 90 unidades da Jucemg espalhadas pelo interior do Estado, o serviço pode ser feito pelo cidadão, que antes deve registrar uma ocorrência policial.

Em seguida, o cidadão deve preencher um requerimento em duas vias, obtido nas próprias unidades ou no site da instituição e apresentá-lo em uma das unidades da Junta Comercial, acompanhado de uma cópia autenticada do boletim de ocorrência e de um documento pessoal com foto.

A autenticação das cópias pode ser feita na própria unidade onde será entregue a solicitação, desde que acompanhada do documento original. O bloqueio é feito imediatamente e, assim, evita a clonagem dos dados.
 
Em Belo Horizonte, o serviço é feito na sede da Junta Comercial, no andar térreo da sede, na Avenida Santos Dumont, 380, Centro, de 09h às 17h. Nas unidades do interior, os endereços e horário de funcionamento estão disponíveis no sítio institucional da autarquia. Para mais informações, clique aqui.

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