As revelações realizadas por um policial militar durante depoimento, incriminaram mais cinco PMs, além dos dez que foram indiciados e presos. O PM disse que estava em serviço na noite do desaparecimento do pedreiro, no dia 14 de julho.
Segundo o policial, foi usada uma capa da motocicleta para esconder o corpo de Amarildo e retirá-lo da Rocinha após a tortura. De acordo com ele, o acessório pertencia ao major Edson Santos, ex-comandante da UPP.
De acordo com o policial, o pedreiro teria sido afogado dentro de um balde que ficava ao lado da UPP. Durante a tortura, Amarildo também teria sido sbmetido a choques . Durante o depoimento, o PM disse que para atrapalhar as investigações, o local foi limpo e eles teriam jogado óleo no piso. Todos os policiais presos negam as acusações.