Faltando 13 dias para o 2º turno da eleição em Belo Horizonte, os candidatos Bruno Engler (PL) e Fuad Noman (PSD) seguem com os compromissos de campanha nesta terça-feira (15). Nesta segunda (14), ambos participaram de um evento promovido pela Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg) e a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Minas Gerais (Fecomércio-MG).
Veja as agendas previstas:
BRUNO ENGLER
Pela manhã - Gravação de programa eleitoral
14h - Entrevista Gazeta do Povo
18h45 - Entrevista MG2 - TV Globo
FUAD NOMAN
15h15 - Sabatina portal UOL + Folha de S. Paulo
16h15 - Visita à Santa Casa
Engler e Fuad receberam as demandas do comércio e da indústria nesta segunda. Eles também apresentaram propostas durante o "BH em Debate", que ocorreu na região Leste. Os candidatos participaram separadamente.
A abertura do evento foi feita pelo presidente da Fiemg, Flávio Roscoe, que apresentou aos dois candidatos algumas das principais demandas do setor. “Entendemos que a discussão do Plano Diretor é fundamental, avaliamos que o Centro de BH precisa ser revitalizado, entendemos que há uma necessidade grande de desburocratização porque entendemos que a prefeitura ainda é muito engessada e recebemos muitas queixas de empresários sobre a dificuldade de investir e empreender aqui, principalmente na Secretaria de Política Urbana”.
O presidente da Fecomércio, Nadim Donato, destacou alguns dos temas prioritários, como a situação dos moradores de rua no Centro de BH e a segurança pública, além de também reforçar a importância da desburocratização de processos junto à prefeitura.
“A Federação do Comércio tem dois grandes projetos para fazer: um imóvel na rua Tupinambás, que é do Senac, e uma nova sede na avenida Raja Gabaglia, e todos os dois levaram quase dois anos para que os projetos fossem liberados. Então, o sistema da prefeitura se tornou muito lento e isso atrapalha o desenvolvimento, a empregabilidade. São investimentos de R$ 40 milhões e R$ 70 milhões que nós poderíamos já estar trabalhando e gerando emprego e receita, com mais dinheiro circulando na cidade. Então são pontos importantes que Belo Horizonte precisa resolver”, disse.
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