Engler planeja parceria com Apae para investir na educação de crianças especiais em BH
Acompanhado da vice Coronel Cláudia, ele visitou a sede do Movimento de Luta Pró-Creches nesta quinta (19)
Bruno Engler visitou a sede do Movimento de Luta Pró-Creches, na Região Oeste de Belo Horizonte (Lucas Mendes/Campanha Bruno Engler)
Candidato à Prefeitura de Belo Horizonte, Bruno Engler (PL) planeja parceria com a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) para promover uma “inclusão verdadeira” para crianças com necessidades especiais nas escolas da capital. A proposta foi apresentada nesta quinta-feira (19), durante visita à sede do Movimento de Luta Pró-Creches, no bairro Salgado Filho, na região Oeste de BH.
Engler afirmou que, se eleito, irá se aliar à Apae para fazer investimentos na educação dos alunos com necessidades, como ampliar as escolas especiais, incluir o treinamento de monitores, formar equipes multidisciplinares e criar salas sensoriais nas escolas regulares. O candidato destacou que é “fundamental entender a realidade de cada família”.
“Inclusão não é tirar uma criança que precisa de uma escola especial e colocá-la em uma escola regular sem profissionais qualificados. Isso prejudica o seu processo de aprendizagem. Queremos preparar as escolas regulares para recebê-las, mas também ampliar as escolas especiais", afirmou.
Acompanhado da vice Coronel Cláudia (PL), o candidato destacou durante o encontro que a educação é uma de suas prioridades. Engler afirmou que quer “zerar a fila da educação infantil, expandir o ensino integral e promover uma inclusão verdadeira para as famílias atípicas”.
Engler recebeu documentos do Movimento da Luta Pró-Creches e da Apae com sugestões e demandas. O principal pedido foi a manutenção do diálogo aberto com a PBH.
Além disso, Engler prometeu colocar um profissional da Guarda Municipal em cada escola de BH. Segundo ele, a proposta é importante para garantir que os alunos e profissionais se sintam “seguros e bem cuidados”.
"Queremos ampliar o efetivo da Guarda Municipal para colocar um profissional em cada escola. A educação enfrenta problemas semelhantes aos da saúde, que também perdeu os porteiros. Queremos garantir que tanto os usuários quanto os profissionais se sintam seguros e bem cuidados”, destacou.
Leia mais