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Janja faz parte da equipe de transição e vai organizar posse do Lula; veja os nomes anunciados

Hermano Chiodi
hcfreitas@hojeemdia.com.br
08/11/2022 às 18:18.
Atualizado em 08/11/2022 às 18:23
 (Twitter/Reprodução)

(Twitter/Reprodução)

A futura primeira-dama do Brasil, a socióloga Rosângela Lula da Silva, casada com o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e mais conhecida como Janja, foi indicada na equipe de transição e será a coordenadora da cerimônia de posse do futuro presidente.

De acordo com a portaria que instituiu os cargos e integrantes da equipe de transição, caberá a Janja “organizar, orientar e coordenar as atividades referentes à solenidade de posse presidencial”. 

Além da socióloga, foram indicados também os nomes de Floriano Pesaro, para Coordenação Executiva; Gleisi Hoffmann na Coordenação de Articulação Política; e  Aloizio Mercadante para Coordenação dos Grupos Técnicos.

Também foram apresentados os nomes que irão compor o conselho político envolvido na transição de governo, com representantes dos partidos que apoiam o futuro governo Lula. 

Confira os nomes:
1. Antônio Brito (PSD)
2. Carlos Siqueira (PSB)
3. Daniel Tourinho (AGIR)
4. Felipe Espirito Santo (PROS)
5. Gleisi Hoffmann (PT)
6. Guilherme Ítalo (Avante)
7. Jefferson Coriteac (SD)
8. José Luiz Penna (PV)
9. Juliano Medeiros (PSOL)
10. Luciana Santos (PCdoB)
11. Wesley Diógenes (REDE)
12. Wolney Queiroz (PDT)

Também foram apresentados os nomes que irão coordenar as ações da transição nas áreas social e econômica.

Na economia, fazem parte da equipe de transição:

  • Pérsio Arida, presidente do Banco Central no governo Fernando Henrique Cardoso e um dos idealizadores do Plano Real, de 1994;
  • André Lara Rezende, outro idealizador do Plano Real e presidente do BNDES no governo de FHC;
  • Nelson Barbosa, ministro da Fazenda no governo de Dilma Rousseff (PT);
  • e Guilherme Mello, economista da Unicamp vinculado à Fundação Perseu Abramo.

Para a área social foram indicados:

  • André Quintão, deputado estadual mineiro;
  • Simone Tebet, senadora e candidata derrotada nas eleições presidenciais deste ano;
  • Márcia Lopes e Tereza Campello, que ocuparam cargos de ministras nos governos petistas de Lula
  • e Dilma Rousseff.

A portaria que instituiu a equipe de transição também definiu 31 áreas técnicas para as quais o governo eleito irá desenvolver ações e estudos de transição, incluindo “pesca”, “povos originários” e “igualdade racial”. 

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