Vereadores de Belo Horizonte aprovaram nesta terça-feira (3) o orçamento municipal para 2025. A previsão de receitas e despesas da prefeitura no próximo ano é de R$ 22,6 bilhões.
Serão destinados R$ 7,3 bilhões para a saúde, R$ 3,9 bilhões para a educação, R$ 1,3 bilhão para a mobilidade urbana, R$ 457 milhões para a segurança pública e R$ 139 milhões para a cultura.
O projeto aprovado pelos vereadores também prevê R$ 1,3 bilhão para gastos com obras, especialmente nas áreas de urbanização de vilas e aglomerados, saneamento, drenagem e manutenção da cidade. Serão priorizadas intervenções nas regiões de vulnerabilidade.
Ao todo, foram apresentadas pelos parlamentares 1.008 emendas impositivas, totalizando R$ 101,6 milhões, que terão execução obrigatória pelo Executivo.
Vetos do prefeito são apreciados
Três vetos do prefeito Fuad Noman (PSD) a projetos de leis de autoria dos parlamentares também foram apreciados nesta manhã. De autoria de Miltinho CGE (PDT), o PL 772/2023, que trata de maus-tratos a equídeos, teve o veto parcial mantido por 35 votos favoráveis e três contrários.
Já o reconhecimento de esportes eletrônicos como modalidade esportiva, projeto de lei assinado por Cleiton Xavier (MDB), o PL 133/2024, teve o veto total mantido. Foram 33 votos favoráveis e seis contrários.
O PL 818/23, do vereador Pedro Patrus (PT), que altera para Vereador Antônio Pinheiro a Avenida General Olímpio Mourão Filho, no Bairro Itapoã, também teve o veto mantido. Foram 33 votos favoráveis e seis contrários.