(Reprodução TV Globo)
No debate ao cargo de Governador, na noite desta terça-feira (27), transmitido pela TV Globo, o atual governador Romeu Zema (Novo) perguntou ao candidato Carlos Viana (PL) sobre o problema social da miséria.
“Qual a sua sugestão para atacarmos esse problema tão sério?”, questionou Zema.
Em resposta, Viana afirmou que, durante a pandemia, fez parte de todas as reuniões que decidiram sobre o auxílio emergencial. “Nenhum prefeito ficou sem recurso. Foi o governo federal que deu respostas para Minas Gerais. Se não fosse Bolsonaro, Minas ficaria sem recursos", afirmou ele.
Na réplica, Zema afirmou que "tem feito grandes ações como o pagamento do piso mineiro de assistência social, que o PT deixou de pagar.” Zema há tinha mencionado o piso, explicando que ele é usado, entre outras coisas para pagamento de auxílio funeral e cestas básicas.
“Também estamos pagando o auxílio reciclagem para catadores de material, que o PT também deixou de pagar. A preocupação com o social está só no discurso”, complementou o atual governador.
Na conclusão da rodada, Viana declarou que o governo federal não cobrou os R$ 460 milhões de dívidas que o governo estadual tem para com o governo federal.
“Precisamos retomar o nosso planejamento. Se não fossem os repasses do governo federal durante a pandemia não teria dinheiro para pagar servidores”, disse Viana.
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"O objetivo do governo é sucatear e depois privatizar", afirmou a candidata Lorene durante o debate