em seu próprio estado

Simone Tebet finaliza série de sabatinas da Globo e fala sobre dificuldade de unir o partido

Da Redação
Portal|@hojeemdia.com.br
26/08/2022 às 21:13.
Atualizado em 26/08/2022 às 22:06

Candidata do MDB à presidência fala sobre dificuldade de conseguir apoio dentro do próprio partido (TV Globo / Reprodução)

A candidata do MDB à presidência da República Simone Tebet fechou a série de entrevistas do Jornal Nacional, da TV Globo, com os cinco candidatos mais bem colocados na pesquisa divulgada pelo Datafolha em 28 de julho.

O primeiro foi o presidente Jair Bolsonaro (PL), que concorre à reeleição; o segundo foi Ciro Gomes (PDT); o terceiro, Luiz Inácio Lula da Silva (PT); e, nesta sexta-feira (26), foi a vez de Tebet. André Janones (Avante), que seria o quinto candidato, retirou a candidatura e não participou da sabatina.

Simone Tebet é do Mato Grosso do Sul, e desde pequena acompanha a cena política (o pai foi governador, ministro e senador, além de ela ser casada com deputado estadual). A candidata iniciou a carreira política em 2002, como deputada estadual no Mato Grosso do Sul. Mas abandonou o cargo para se tornar prefeita de sua cidade natal, as eleições de 2004.

Tebet começou a sabatina falando sobre a dificuldade de arrebanhar apoio dentro do próprio partido, o MDB, em torno de sua candidatura à presidência. “A polarização que faz com que alguns companheiros (do MDB) sejam cooptados", afirmou.

Simone Tebet falou sobre o envolvimento de políticos do partido no escândalo do Petrolão, que foram acusados e condenados por corrupção. E afirmou que o MDB é "muito maior que meia dúzia de políticos e seus caciques" e não é mais um partido fisiológico.

A postulante ao Palácio do Planalto voltou a falar que tentaram puxar o seu tapete durante a campanha eleitoral e que agora é época de se dirigir aos eleitores para apresentar suas propostas. “Só preciso de um caixote e um microfone”, respondeu.

Questionada por que motivo não conseguiu apoio em seu próprio estado, ela explicou que vem de um "estado conservador'. E disse que os votos que terá serão em função de seu trabalho.

A candiedata lembrou que sua vida política começou há 20 anos. Falou de sua trajetória estudando direito no Rio Janeiro, depois a vida como professora universitária. No engajamento na vida política, lembrou que foi  prefeita, vice-governadora, o que a fez conhecer as necessidades dos cidadãos.

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