Professora ruiva mais amada de BH, Carla Mendonça é sinônimo de elegância

Lady Campos - Hoje em Dia
08/03/2015 às 11:42.
Atualizado em 18/11/2021 às 06:16

(Wesley Rodrigues / Hoje em Dia)

Por onde passa, Carla Mendonça, de 36 anos, exibe os radiantes cabelos vermelhos e o expressivo batom cor de sangue, marcas registradas da professora ruiva mais amada de Belo Horizonte, pelo menos se depender da opinião da maioria dos estudantes do curso de Design de Moda da Fumec. “Todo mundo acha que sou ruiva. Sou loura, mas esta cor de cabelo me deixa toda amarela”.   Jornalista, mestre e doutora em Comunicação e Moda, Carla é movida por desafios. Deixar os cabelos no tom atual é um deles. “Quando acho o vermelho que gosto, a marca tira a tinta de linha e ainda sofro com o desbotamento”. Detalhe: ela mesma é quem pinta as madeixas de 15 em 15 dias. A prendada Carla ainda encontra tempo para preparar o almoço. “Almoçamos juntos e em casa”, comemora se referindo à companhia do marido Alevi e ao fato de morar perto do trabalho (Fumec).   Legítima geminiana, ela diz que seu signo tem tudo a ver com a moda. “Perco o interesse num piscar de olhos e não tenho problemas em mudar de ideia”.   Na contramão de ser taxada com este ou aquele estilo, Carla se autodenomina eclética. “Tem coisas que gosto muito”. A frase diz respeito às elegantes calças em seda estampada e de cintura alta, look que ela tem usado bastante durante almoços e reuniões (de consultoria de moda que desenvolve junto a algumas empresas).   NAS ALTURAS   “Torcia o nariz para calças com cintura alta, hoje, posso dizer que uso bastante peças do tipo. Adoro um modelo estampado e de tecido molenga”.O look só fica completo com o indispensável salto alto. “Praticamente 100% das vezes estou com um salto assim”, aponta para um modelo meia-pata preto da Schutz. No closet de Carla, predomina os calçados de saltos “monumentais”. Ela só sai de casa sem os gigantescos saltos quando vai para a academia. “Morro de vergonha de encontrar alguém durante o trajeto porque vou desmontada” brinca.   Moda e carreira acadêmica são mais que escolhas. Paixões, assim como o trio de gatinhas – Brigite, Monstra e Margô – que ela cria. “São muito carinhosas”. A área acadêmica, para ela, questiona fatos e pesquisa a fundo acontecimentos para ajudar a entender o que acontece ao nosso redor. “Os alunos cobram, trazem novidades e nunca me deixa desatualizada”. 

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