“Participamos de umas 12 ou 13 edições da Libertadores. Ganhamos três vezes e chegamos em seis finais. Não é fácil vencer”. Assim, o experiente goleiro Rogério Ceni, que participou das três conquistas do São Paulo (1992, 1993 e 2005), definiu a importante competição para o Tricolor.
Integrantes do chamado “Grupo da Morte”, os tricampeões paulistas têm como adversários na chave o atual campeão San Lorenzo, da Argentina, e o Danubio, do Uruguai. Mas o principal desafio, sem dúvida, será o confronto com o arquirrival Corinthians.
Para superá-los, o comandante Muricy Ramalho aposta na experiência de Ceni, no talento dos meias Ganso e Centurión , e no faro de gol dos atacantes Luis Fabiano e Alexandre Pato.
O outro brasileiro do grupo, Corinthians, precisou superar o Once Caldas na pré-Libertadores para seguir na competição. O time do técnico Tite tem como destaques o volante Elias, o meia Jadson e os atacantes Guerrero, além do recém-contratado Vágner Love.
Já o San Lorenzo, clube de coração do Papa Francisco, aposta no meia Romagnoli e no volante Néstor Ortigoza, que, além de bom marcador, faz gols.
O Danubio, por sua vez, utiliza jogadores jovens, como o goleiro Ichazo, 22 anos, o zagueiro Cotugno, 19, e o meia Ignacio González, 21. O time uruguaio é tido como a “zebra” do tão temido grupo.