Mais dois candidatos ao cargo de presidente da Assembleia Legislativa de Minas Gerais são ventilados: os deputados Roberto Andrade (PSB) e Leonídio Bouças (MDB).
Além deles, já eram cotados os nomes de Agostinho Patrus Filho (PV), Sargento Rodrigues (PDT) e Arlen Santiago (PTB).
Bouças pode ter a candidatura afetada pela operação da Polícia Federal de ontem que cita repasse de recursos escusos para o MDB mineiro. A prisão de Antonio Andrade, ex-presidente do diretório local do partido e vice-governador, bem como de Mateus Moura e o deputado estadual João Magalhães pode macular a possibilidade.
De perfil discreto, Andrade tem a simpatia de um grupo considerável de deputados estaduais.
Até o momento, as candidaturas dele, de Agostinho Patrus e de Arlen são as que têm mais chances no páreo.
O governador eleito, Romeu Zema (Novo), ainda não se posicionou sobre o apoio a algum dos pré-candidatos.
O desafio deles é também convencer os novatos.
PT quer 1ª Secretaria
O segundo cargo mais cobiçado da Mesa Diretora, a 1ª Secretaria, é alvo do PT. Sem chances de eleger o próximo presidente, o partido quer ficar com o cargo considerado uma espécie de “prefeitura” da instituição.
Eleito para a próxima legislatura, Virgílio Guimarães pleiteava a vaga. Mas perdeu a indicação para André Quintão, tido como mais moderado.
Zema pode manter Angelo Oswaldo
O secretário de Cultura, Angelo Oswaldo, pode ser mantido no cargo pelo governador eleito Romeu Zema (Novo). Além dele, também pode ficar na administração o advogado-geral do Estado, Onofre Alves Batista Júnior.
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Dinheiro na privada
Ao chegar na residência de Mateus de Moura Lima, a Polícia Federal flagrou dinheiro na privada. O detido tentava livrar-se do flagrante. A imagem e a informação são do repórter da TV Record, Ezequiel Fagundes.
Moura é ligado a Antonio Andrade. Foi vice-presidente da Cemig, indicado pelo vice-governador.
Férias
Deixo os leitores nestes próximos dias para um período de férias. Até breve!