Bebê com doença genética rara precisa de tratamento com células tronco

Hoje em Dia
04/11/2014 às 12:21.
Atualizado em 18/11/2021 às 04:53
 (Divulgação/Facebook)

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Portador da Imunodeficiência Combinada Grave (Waldênia Almeida Lima, alerta para fatalidade após o diagnóstico e pede ajuda para o tratamento que pode salvar a vida do bebê.

"Perdemos nosso outro filho com a mesma doença, porém ele não foi diagnosticado", afirma Waldênia. A mulher explica que a Síndrome da Imunodeficiência é uma doença genética de difícil diagnóstico. "O irmão dele faleceu e nós não ficamos sabendo o motivo".

O tratamento mais indicado para combater a doença é o transplante de medula. Entretanto, no caso de recém-nascido, foi feito o teste de compatibilidade no banco mundial de doadores, com aproximadamente 28 milhões de cadastros, mas não foi encontrado nenhum compatível. "As possibilidades de encontrar compatibilidade no caso é muito remota", explica a mãe de Felipe.

Outra opção, que a família acredita ser a ideal, é o tratamento molecular com células tronco de Felipe. Porém, este tratamento ainda esta em fase de pesquisas e é uma alternativa cara e complexa. Waldênia, para salvar o filho, montou uma campanha pelas redes sociais para arrecadar recursos para fazer a viagem e iniciar os trabalhos médicos. Ela explica ainda a importância em alertar a população para a doença, que é de difícil diagnóstico.

A família de Felipe disponibiliza uma conta da Caixa Econômica Federal para doações:

Felipe Almeida Araújo
Ag: 1640
OP: 013
Conta Poupança: 29757-1

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