(Divulgação/Facebook)
Portador da Imunodeficiência Combinada Grave (Waldênia Almeida Lima, alerta para fatalidade após o diagnóstico e pede ajuda para o tratamento que pode salvar a vida do bebê.
"Perdemos nosso outro filho com a mesma doença, porém ele não foi diagnosticado", afirma Waldênia. A mulher explica que a Síndrome da Imunodeficiência é uma doença genética de difícil diagnóstico. "O irmão dele faleceu e nós não ficamos sabendo o motivo".
O tratamento mais indicado para combater a doença é o transplante de medula. Entretanto, no caso de recém-nascido, foi feito o teste de compatibilidade no banco mundial de doadores, com aproximadamente 28 milhões de cadastros, mas não foi encontrado nenhum compatível. "As possibilidades de encontrar compatibilidade no caso é muito remota", explica a mãe de Felipe.
Outra opção, que a família acredita ser a ideal, é o tratamento molecular com células tronco de Felipe. Porém, este tratamento ainda esta em fase de pesquisas e é uma alternativa cara e complexa. Waldênia, para salvar o filho, montou uma campanha pelas redes sociais para arrecadar recursos para fazer a viagem e iniciar os trabalhos médicos. Ela explica ainda a importância em alertar a população para a doença, que é de difícil diagnóstico.
A família de Felipe disponibiliza uma conta da Caixa Econômica Federal para doações:
Felipe Almeida Araújo
Ag: 1640
OP: 013
Conta Poupança: 29757-1