Unimontes incentiva programa Sorriso no campo

Jornal O Norte
17/07/2009 às 12:03.
Atualizado em 15/11/2021 às 07:04

A Unimontes - Universidade Estadual de Montes Claros participa de mais uma edição do programa Sorriso no campo, desenvolvido em parceria com o governo de Minas, no atendimento odontológico da população de pequenos municípios mineiros. O evento teve início segunda-feira, 13, e se estende até 31 de julho.

De acordo com a professora Jussara Melo, o programa conta com a participação de 16 acadêmicos dos 8º e 9º períodos do curso de Odontologia, na qual são desenvolvidas várias ações com ênfase maior à rede de atenção primária de saúde, diagnósticos, exames preventivos e consultas.Esta é a 11ª etapa do programa Sorriso no campo, que envolve, ainda, outros 10 cursos de Odontologia de universidades e faculdades mineiras, beneficiando 43 cidades. Nesta edição oito municípios serão atendidos, bem como Bocaiúva (distrito de Engenheiro Dolabela), Francisco Sá, Glaucilândia, Guaraciama, Ibiaí, Januária, Juramento e Mirabela.

A participação no programa é voluntária, sendo que os acadêmicos cumprem uma capacitação prévia de 12 horas. Cada município receberá dois acadêmicos, orientados pelos professores Jairo Evangelista, Gislaine Teixeira Maia, Jussara Melo, Mânia de Quadros Coelho Pinto, Renata Francine de Oliveira e Jussara Melo.

Segundo a professora Jussara Melo, coordenadora do programa no âmbito da Unimontes, neste semestre, as atividades serão concentradas em comunidades rurais, incluindo assentamentos de reforma agrária. Além do atendimento propriamente dito, os acadêmicos vão atuar diretamente na elaboração de um plano de ações da atenção à saúde bucal primária de cada município.

- Ao final desta etapa, o relatório de cada cidade será encaminhado à respectiva prefeitura para que o trabalho relacionado à Odontologia tenha continuidade, complementou a coordenadora, que também é delegada do CRO/MG-Conselho Regional de Odontologia para a região Norte.

Ela considera como essencial à participação da universidade no programa, por permitir que o aluno tenha contato com a realidade profissional ainda na graduação. - O aluno passa a ser um agente de transformação nos serviços de atenção primária à saúde de sua própria região, salienta.

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