(Foto: Hyundai/Divulgação)
Há mais de 15 anos, a Hyundai vende o i10. Por aqui o carrinho nunca teve chance, apenas seu primo Kia Picanto. Mas ao redor do mundo, o carrinho faz sucesso.
Agora, a Hyundai atualizou a terceira geração do compacto, numa reestilização de meia-vida, que herdou a estranha bocarra do HB20 brasileiro (que já foi redesenhada) e outros modelos da marca.
Por outro lado, a atual geração ganhou visual esportivo com a versão N Line. Lá fora, os modelos da sul-coreana com a cancela esportiva vão além de um capricho cosmético.
O carrinho é vendido na Europa, Ásia e África do Sul. Um dos mercados do i10 é o britânico, onde há um carinho especial por esportes diminutos. Afinal, foi lá que o piloto John Newton Cooper transformou o pacato Morris Mini num Mini Cooper.
Mas voltando ao i10 N Line, o carrinho é equipado com o pequeno motor Kappa II 1.0 turbo de três cilindros. A unidade entrega 100 cv e 17.5 kgfm de torque.
São 20 cv a menos que no HB20, mas para um carrinho de apenas 3,6 m de comprimento é mais que suficiente. O motor é combinado com caixa manual de cinco velocidades, o que faz desse i10 N Line um carrinho arisco.
Interior
O i10 N Line reproduz a pegada esportiva no interior. Claro que está longe de ser um BMW M4, mas tem um visual mais ousado, com direito a acabamento exclusivo dos bancos, até mesmo nos apliques dos painéis.
O pacote de conteúdos conta com quadro de instrumentos digital, com moldura que envolve o multimídia. O carro ainda tem ar-condicionado digital, portas USB e USB-C, assistentes de condução, aquecimento dos bancos e outros recursos. No Reino Unido, o i10 N Line custa o equivalente a R$ 100 mil.