Após o bilionário sul-africano Elon Musk adquirir o Twitter, surgiram várias polêmicas acerca da rede social devido às novas regras que os funcionários deveriam seguir para manter o sucesso da plataforma. Dentre as ideias propostas, a chamada “Twitter Blue” foi a mais comentada entre os internautas.

Essa ferramenta é uma assinatura mensal da rede social que oferece alguns recursos especiais como selo de verificação e possibilidade de editar os tuítes. Até então, o símbolo de conta verificada só era disponibilizado para usuários especiais e ativos na rede social, como celebridades, empresas e marcas, políticos e outras pessoas públicas.

Após muitas contas falsas, que se passam por famosos, começarem a adquirir o Twitter Blue, Elon Musk decidiu suspender temporariamente o recurso para que não esse tipo de ação desvirtuada não volte a acontecer. Semanas após os ajustes, o serviço foi relançado nesta segunda-feira (12).

A assinatura mensal que permite o usuário ter funções exclusivas terá preços diferentes para usuários de Android e iOS. Para os usuários do sistema operacional do Google, a novidade custará US$ 8 (R$ 42) mensais. Já para usuários de iPhone, o Twitter Blue custará US$ 11 (R$ 58) por mês. A rede social não explicou por que donos de dispositivos da Apple vão pagar mais caro, mas surgiram rumores de que a empresa estaria procurando maneiras de compensar as taxas cobradas na loja de aplicativos App Store.

A partir de agora, as contas verificadas do Twitter possuem cores e novos significados. Os perfis com símbolo amarelo são de "pessoas notáveis no governo, nas notícias, no entretenimento ou em outras categorias". O verificado cinza representa "governos e contas multilaterais". Já o selo amarelo é destinado a "pessoas jurídicas e físicas".

(*) Estagiário sob supervisão do editor-ajdunto João Paulo Martins.