Os Simpsons já se tornaram famosos por "prever o futuro". Foi assim com a vitória da Alemanha sobre a Seleção Brasileira, que perdeu por 7 a 1 na Copa do Mundo, e, agora, com as eleições presidenciais dos Estados Unidos.
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Em 2000, um episódio da série, de nome "Bart to the future" (ou Bart para o futuro), mostrava uma cena onde Lisa, atual presidente dos Estados Unidos, reclamava da situação do país deixada pelo presidente que a antecedera, que seria justamente o republicano Donald Trump.
Em entrevista ao "The Guardian", o criador da animação, Matt Groening, disse, no mês passado, que Trump era visto por ele e por sua equipe como a piada mais absurda para o comando do país.
"Nós previmos que ele seria presidente no ano 2000, mas é claro que ele era a piada tapa-buraco mais absurda que conseguíamos pensar na época, e isso ainda é verdade. Vai além da sátira", revelou.
Nessa mesma entrevista, Groening disse que, mesmo não esperando o resultado, a eleição de Trump seria boa para o desenho.
Ainda assim, no ano passado uma possível vitória de Donald Trump foi novamente cogitada pelos Simpsons. Em um episódio, chamado "Trumpstatic Voyage", Homer Simpson ganha 50 dólares para se aproximar do republicano e fingir ser seu eleitor. No entanto, ele acaba sendo "abduzido" por seus cabelos loiros.
Resultado também previsto em "De Volta Para o Futuro"
Após a vitória de Trump, começou a circular pela internet uma outra imagem que seria uma previsão da vitória do republicano. A imagem é de um trecho do filme "De Volta Para o Futuro", de 1985, em que o doutor Emmett Lathrop "Doc" Brown segura o jornal americano "USA Today" com a manchete que noticiava Trump como novo presidente dos Estados Unidos.Reprodução/ Twitter
Curioso é que o filme também falou sobre a vitória do Chicago Cubs na World Series, como é chamada a final do beisebol, quebrando uma maldição de mais de 100 anos sem o título. A única divergência foi no ano, já que o filme previu os "Cubbies" sendo campeões em 2015, o que aconteceu somente um ano mais tarde.
* Colaborou Bárbara Rodrigues, com informações da Agência Estado, sob a supervisão de Renata Evangelista