'Minha Casa, Minha Vida': metade dos residenciais previstos em BH está com contrato assinado
Nove são para construções nos bairros Itaipu, Diamante, Juliana, Manacás, Vila São Jorge e Paquetá
Metade dos novos residenciais que serão erguidos em Belo Horizonte, por meio do programa habitacional "Minha Casa, Minha Vida", já estão com os contratos assinados. Dos 3 mil apartamentos previstos, 1.564 já foram acordados entre a prefeitura e a Caixa Econômica Federal (CEF). Um balanço foi apresentado nesta quinta-feira (28).
Os recursos para as obras virão do governo federal, que assegurou cerca de R$ 500 milhões para o programa, sendo R$ 170 mil para cada unidade habitacional. Apesar dos anúncios, não há previsão para a entrega das casas.
Até o momento, nove contratos já foram assinados. A primeira leva, com sete, são para os bairros Itaipu, Diamante, Juliana, Manacás e Vila São Jorge - com 1.146 residenciais. Os dois últimos acertados são para a construção de 400 unidades, nos residenciais Francisca Anastasia I e Francisca Anastasia II, em terrenos públicos do bairro Paquetá, na região da Pampulha.
Além da metrópole mineira, também receberão moradias do programa federal Ituiutaba, no Triângulo, Sete Lagoas, na região Central, e Santa Luzia, na Grande BH.
A seleção das famílias que serão beneficiadas será feita após publicação pelo Ministério das Cidades de nova portaria, com os critérios a serem considerados para inclusão na política habitacional.
Como são as residências do Minha Casa Minha Vida
Conforme o governo federal, todas as casas e apartamentos a serem construídos estarão localizados em áreas urbanas consolidadas ou em expansão, e terão acesso à rede elétrica, saneamento, educação, saúde, comércios e transporte público coletivo. As casas térreas devem ter no mínimo 40m², e apartamentos / casas sobrepostas 41,50 m² (área útil com varanda), sendo 40m² de área principal da residência.
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