Brasil representado

Arbitragem brasileira é escalada para final do futebol masculino nos Jogos de Paris

Ramon Abatti Abel, Rafael Alves e Guilherme Camilo atuarão nesta sexta (9), no Parque dos Príncipes, em Paris

Pedro Melo
pmelo@hojeemdia.com.br
06/08/2024 às 16:15.
Atualizado em 06/08/2024 às 16:47

Guilherme Dias Camilo, Ramon Abatti Abel e Rafael Alves antes de Estados Unidos e Zâmbia (Stuart Franklin / FIFA)

A final do futebol masculino dos Jogos Olimpícos terá a atuação de um trio de arbitragem brasileiro. Ramon Abatti Abel, Rafael Alves e Guilherme Camilo foram escolhidos pela Fifa para apitar a partida entre França e Espanha, nesta sexta-feira (9) às 13h (de Brasília), no Parque dos Príncipes, em Paris.

Ao todo, em 11 partidas dos Jogos de Paris os árbitros brasileiros trabalharam, seja dentro de campo, seja na cabine do VAR. Na final o trio brasileiro terá o auxílio de Dahane Beida, da Mauritânia, como quarto árbitro, e de Jerson dos Santos, de Angola, como quinto árbitro. 

Árbitros brasileiros

Este é o segundo torneio consecutivo cuja final tem a participação de árbitros brasileiros. Na Copa América, a decisão entre Argentina e Colômbia contou com Rafael Claus como árbitro principal, acompanhado dos assistentes Bruno Pires e Rodrigo Correa. Na cabine do VAR, Rodolpho Toski comandou as revisões e foi assistido por Danilo Manis, Daniel Nobre e Pablo Gonçalves.

Assim como para a Copa América, o Brasil teve o maior número de profissionais escalados para os jogos da Olimpíada, com sete. Além do trio masculino, também foram chamadas Edina Alves, Neuza Back, Fabrini Bevilaqua e Daiane Muniz. Homens e mulheres atuaram em jogos dos torneios masculino e feminino de futebol.

Edina e Neuza, em particular, estão acostumadas a quebrar barreiras para a arbitragem feminina brasileira e mundial. Edina superou a marca de Carlos Eugênio Simon e se tornou a árbitra recordista em jogos de Copa do Mundo, com oito partidas. Neuza, por sua vez, esteve presente no primeiro trio de arbitragem feminino em um Mundial masculino, além de ter integrado o primeiro quarteto feminino em uma Libertadores e de já ter trabalhado em mais 100 jogos da Série A do Campeonato Brasileiro.

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