O Mineirão vem sendo o destaque dos noticiários esportivos dos últimos dias pelo imbróglio envolvendo as datas disponíveis para as partidas de futebol. Para o goleiro atleticano Everson, o Gigante da Pampulha tem sua importância na história do Galo, porém, não é o único. O arqueiro fez questão de lembrar da vitoriosa campanha da equipe alvinegra na Libertadores de 2013, na Arena Independência.
Para o paredão, o local é “um estádio que os 20 mil torcedores ficam muito mais próximos do campo e fazem uma atmosfera de muito mais pressão para o adversário”. A desvantagem do Horto para o Mineirão, está na comodidade, tanto para os torcedores quanto para os familiares dos jogadores. Já que na Pampulha, a massa atleticana também consegue colocar pressão em qualquer time que jogar contra o Galo quando chegam a 40 a 50 mil nas arquibancadas.
“São dois bons estádios em que o Atlético tem uma história muito bonita. Então depende muito do ponto de vista, isso cabe mais ao administrativo do clube. Que eles possam entrar em um consenso, e que a gente possa usar um pouco mais o maior palco que a gente tem aqui no nosso estado”, disse Everson, que não vê a hora de jogar na Arena MRV, a casa do Atlético, que a princípio, deve receber os jogos oficiais a partir de junho deste ano.
Enquanto ela não fica pronta, o arqueiro quer mesmo que o Atlético consiga repetir as boas temporadas em qualquer estádio que for jogar. Como foi na estreia do Mineiro, contra a Caldense, no Indepa. Logo de cara, o goleiro defendeu o seu nono pênalti, dos doze que foram batidos que pararam na trave, ou foram para fora.
“Para um goleiro é importante estrear bem fazendo um bom jogo, fazendo boas defesas e principalmente pegando pênalti, que é o gol do goleiro. E ver a massa comemorar como comemorou foi muito importante para mim, para continuar dando sequência nessa minha história dentro do Atlético”, afirmou Everson.
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