BUENOS AIRES - Escolhido pela Conmebol como melhor em campo na partida da semifinal, Everson evitou falar da final da Copa do Brasil, diante do Flamengo, no próximo domingo. O arqueiro do Galo quer baixar a adrenalina da classificação antes de pensar no próximo adversário.
“Primeiro tirar um pouco dessa adrenalina do jogo, foi uma adrenalina muito grande e nos bastidores houve muita coisa”, disse o goleiro.
O Atlético está de volta à final da Libertadores após 11 anos de espera. A última vez foi na campanha de 2013, quando o time se sagrou campeão pela primeira vez com aquele histórico time que tinha Ronaldinho, Victor, Jô, Diego Tardelli e Bernard como principais protagonistas.
Mesmo com o aperto na zona mista, os jogadores comemoraram a classificação e valorizaram o resultado que volta a colocar o time como um dos protagonistas na América do Sul.
Como venceu a ida por 3 a 0, na Arena MRV, o alvinegro jogou com a vantagem embaixo do braço para seguir com o sonho do bicampeonato. A decisão acontecerá no dia 30 de novembro, um sábado, no mesmo local.
A tendência é que a finalíssima seja um duelo brasileiro, contra o Botafogo. O time carioca venceu a ida contra o Peñarol por 5 a 0, e jogará a volta podendo perder por até quatro gols para enfrentar o Galo de olho na “Glória Eterna”.
O HOJE EM DIA está em Buenos Aires e acompanhou o duelo da semifinal, com o enviado especial Angel Drumond.