Logo após o fim do primeiro tempo, entre Cruzeiro e Internacional, o CEO do Cruzeiro, Alexandre Mattos, usou as redes sociais para protestar contra a expulsão do zagueiro Jonathan Jesus, ocorrida aos 20 minutos de jogo. Ao som de Help, dos Beatles e uma imagem de um homem segurando uma arma, o gestor afirmou que o time estava “sendo assaltado à mão armada”.
Além de Mattos, o capitão da equipe, Lucas Romero, também ficou revoltado com a decisão do árbitro Marcelo de Lima Henrique ao deixar o gramado no fim da primeira etapa. De acordo com ele, o lance entre Jonathan, Wesley e Kaiki, não era para expulsão. “Não era para expulsão, o juiz errou muito. Temos que melhorar, não tiramos nossa responsabilidade, mas errou”, disse ao Canal Premiere.
Aos 20 minutos, Wesley recebeu passe na entrada da área e ao girar, de acordo com o dono do apito, sofreu falta de Jonathan Jesus. Sem titubear, Marcelo sacou o cartão vermelho, expulsando o zagueiro de campo. A decisão contestada pela Raposa seguiu com pedidos para que ele pudesse rever a jogada no VAR, que não o chamou para o monitor.
Firme na decisão, o árbitro mandou o jogo seguir e a partida se tornou um ataque contra defesa. Com isso, o Internacional aproveitou para abrir dois a zero no primeiro tempo.
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