O ex-jogador Fabrício Souza, ídolo da torcida do Cruzeiro, está de volta ao clube para trabalhar na base, que está sob o comando de Adilson Batista. Na tarde desta quarta-feira (5), o “Guerreiro”, postou nas redes sociais uma imagem ao lado do “novo chefe”, quando foi comandado por ele na época em que atuava pela Raposa.
Além da imagem, Fabrício usou os stories do Instagram para relembrar um encontro recente com Adilson. “Vai me colocar no seu time ou não?”, perguntou o ex-jogador. “Vamos aguardar”, disse o ex-técnico a frase que marcou a carreira dele como treinador.
Aos 41 anos, Fabrício é declarado um cruzeirense apaixonado e sempre que pode está nas arquibancadas acompanhando a Raposa. Desde a época que a SAF Celeste era comandada por Ronaldo Fenômeno, a torcida pedia a presença do ídolo na gestão do clube, nos lugares de Paulo André e Pedro Martins. O acerto de Fabrício com a Raposa foi trazida incialmente pelo jornalista Thiago Fernandes e confirmada pelo Hoje em Dia.
Pelo Cruzeiro, o ex-meio-campista atuou por 154 vezes, entre 2008 e 2011, e marcou 10 gols, sendo um deles na goleada histórica por 6 a 1 sobre o rival Atlético. Ele ainda faturou três títulos mineiros (2008/2009/2011), e foi vice da Libertadores, em 2009. e do Brasileirão, em 2010.
Célio Lúcio retorna à Toquinha na gestão de Adilson Batista
Outro ídolo celeste que está confirmado no novo Staff da base é Célio Lúcio. Multicampeão como zagueiro da Raposa, o ex-zagueiro retorna a Toquinha onde trabalhou por 10 anos na formação de atletas.
Dentre vários nomes que foram lapidados quando atuava na base estão Lucas Silva, atual capitão da equipe, Fabrício Bruno, atual Flamengo, e Murilo, atual Palmeiras. Dos citados, os dois últimos, zagueiros como Célio, foram convocados em março deste ano por Dorival Júnior para servirem a Seleção Brasileira nos amistosos contra Inglaterra e Espanha.
Além da base, Célio fez parte da comissão técnica permanente do profissional em 2020, a pedido de Adilson Batista, então técnico da Raposa. Em janeiro de 2022, Célio Lúcio foi desligado da Raposa.
Como jogador, o ex-zagueiro faturou a Supercopa da Libertadores (1992), o bicampeonato da Copa do Brasil (1993 /1996) e dois Campeonatos Mineiros (1992 e 1994). O antigo camisa 4 jogou 250 partidas entre 1991 e 1997.
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