Ídolo eterno do Cruzeiro, Wilson Piazza esteve na Toca da Raposa II para acompanhar o treino e “levar vibrações positivas” ao elenco celeste, como destacou Edu Dracena, diretor técnico da Raposa. Além de Dracena, o campeão da Libertadores de 1976, foi recebido no CT por Pedro Júnior, filho do sócio majoritário da SAF Celeste, Pedro Lourenço.
"Seja bem-vindo à sua casa. O Cruzeiro é do torcedor", falou Pedro Júnior. Das mãos dele, Piazza recebeu uma camisa celeste com o número cinco, que era a mesma numeração que o ex-jogador usava na Raposa, ao lado de familiares. "Trouxe eles aqui, quem sabe eles contratam", sorriu Piazza.
O ídolo celeste entrou para a história do clube sendo o quarto jogador que mais atuou no Cruzeiro. Foram 566 jogos, entre as décadas de 60 e 70. Ele está atrás apenas de Dirceu Fábio (976), Zé Carlos (633) e Dirceu Lopes (608). Além da Libertadores, Piazza faturou a famosa Taça Brasil de 1966 ao bater o Santos de Pelé, e dez estaduais.
"Reconheço minha participação, a importância para o time, mas o jogador não ganha sozinho. Tem a direção, a parte técnica, o massagista, todo mundo", frisou Wilson Piazza.
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