Israel deve formalizar nesta quinta-feira (6) a saída do Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU). O país vai seguir a decisão já anunciada pelos Estados Unidos. De acordo com agências de notícias internacionais, o ministro das Relações Exteriores israelense, Gideon Saar, informou que o motivo seria o "preconceito institucional contínuo e implacável".
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou no dia 4 deste mês um decreto que retira o país de várias agências da ONU e pede a revisão do financiamento estadunidense à organização multilateral.
Especificamente, o decreto retira os EUA do Conselho de Direitos Humanos da ONU, órgão do qual o país não é Estado-membro, e prolonga a proibição de todo o financiamento dos EUA à agência da ONU para os refugiados palestinos, a Unrwa. Trump disse que a ONU "possui um tremendo potencial", mas que "não está sendo bem gerenciada".
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