Interditados desde novembro

Responsável por elevadores da Cidade Administrativa alega 'dificuldades' e desiste de contrato

Seplag informou que já estão em andamento providências para viabilizar a retomada da utilização dos equipamentos

Pedro Melo
pmelo@hojeemdia.com.br
Publicado em 16/04/2024 às 15:55.Atualizado em 16/04/2024 às 16:00.
 (Seplag/Divulgação)
(Seplag/Divulgação)

A empresa que iria realizar os reparos nos elevadores da Cidade Administrativa comunicou nesta terça-feira (16) que desistiu de assinar o contrato de realização do serviço alegando dificuldades. Os elevadores estão interditados desde 21 de novembro do ano passado. Um servidor chegou a falecer há época.

Por meio de nota, a Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag-MG) confirmou a desistência informando que a empresa selecionada optou em “declinar do compromisso de assinar o contrato, alegando dificuldades internas em cumprir as obrigações estipuladas”.

No início do mês a secretaria informou que as obras poderiam ser finalizadas até junho deste ano. A pasta também afirmou que “entraria com medidas para garantir o ressarcimento dos recursos que serão investidos para reparação dos elevadores”. O preço estimado é de R$ 20 milhões.

De acordo com a Seplag, já estão em andamento providências para viabilizar a retomada da utilização dos elevadores. Um prazo exato de quando a nova empresa será selecionada ou de quando as obras irão começar, porém, não foi informado.

“A Seplag-MG reitera que todos os procedimentos, desde a constatação da falha no funcionamento dos elevadores, seguem tendo como objetivo primeiro a segurança dos servidores e visitantes da Cidade Administrativa” , finalizou a Seplag na nota.

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