CRIMES VIOLENTOS

VÍDEO: operação da PM e PC prende 185 pessoas e apreende mais de 400 armas na Grande BH

Nesta sexta, foi desencadeada mais uma ação, onde 15 pessoas foram presas suspeitas de fazerem parte de organizações criminosas

Do HOJE EM DIA
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Publicado em 14/02/2025 às 12:35.Atualizado em 14/02/2025 às 13:58.
Delegado Júlio Wilke, superintendente de Investigações da Polícia Civil (Fernando Michel/Hoje em Dia)
Delegado Júlio Wilke, superintendente de Investigações da Polícia Civil (Fernando Michel/Hoje em Dia)

Uma operaçao conjunta das polícias Civil e Militar deflagrada nesta sexta-feira (14) resultou na prisão de 15 suspeitos de integrarem organizações criminosas ligadas a crimes violentos em Belo Horizonte e região metropolitana. A ação faz parte da força-tarefa Intregare, iniciada em janeiro, que chegou ao seu "Dia D" hoje, com cerca de 400 policiais civis e militares nas ruas, cumprindo também 22 mandados de busca e apreensão.

De acordo com a major Layla Brunnela, porta-voz da PM, desde o início da operação, foram 185 presos e mais de 400 armas apreendidas. "Todos os presos têm relação com crimes violentos, como homicídios, roubos e tráfico de drogas, e pertencem a alguma organização criminosa", afirmou a major.

Ainda segundo a oficial, a retirada das armas das mãos dos criminosos representa o retorno da sensação de segurança à população.

"Existe um estudo que fala que cada arma de fogo ligada ao crime pode ser usada até 150 vezes. Então, quando nós retiramos essa arma de circulação, nós sabemos que muitos e muitos delitos, principalmente a questão dos homicídios e dos roubos, que são os crimes mais graves, estão sendo impedidos", enfatizou.

Trabalho conjunto das polícias de Minas

Júlio Wilke, superintendente de Investigações da Polícia Civil, destacou que o trabalho conjunto das polícias foi fundamental para o grande número de prisões e apreensões.

"As polícias Civil e Militar sentaram, traçaram o planejamento operacional, continuaram o fomento de troca de informações, troca de tecnologia e, efetivamente, demos os braços na busca desse resultado. Porque temos que ter um Estado forte, e a força do Estado é feita pelas polícias. Essas investigações são muito mais enriquecidas e muito mais eficientes quando a gente tem essa integração com a polícia que está no dia a dia, fazendo patrulhamento preventivo, que é a Polícia Militar", disse Wilke.

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