Polêmica

VÍDEO: procurador de Minas cospe e tenta agredir funcionária de cinema por pipoca em BH

Caso ocorreu no shopping Diamond Mall, no bairro de Lourdes, região Centro-Sul da capital

Do HOJE EM DIA
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Publicado em 10/07/2024 às 12:45.Atualizado em 10/07/2024 às 13:09.
 (Reprodução/ Redes Sociais)
(Reprodução/ Redes Sociais)

Um procurador do Estado de Minas é suspeito de xingar, cuspir e agredir uma uma funcionária de um cinema no shopping Diamond Mall, no bairro de Lourdes, na região Centro-Sul de Belo Horizonte, O motivo da confusão seria o fato de o advogado exigir que a funcionária levasse pipoca para ele dentro da sala de cinema. A situação foi registrada por câmeras de segurança do centro de compras. 

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O fato ocorreu na segunda-feira (8). Segundo a vítima, de 25 anos, ao chegar à recepção com o pedido de outro cliente, encontrou o homem esmurrando a porta e reclamando que queria que ela entregasse a pipoca dele. Para a sessão que ele havia comprado, os produtos são entregues dentro da sala de cinema, mas as reposições devem ser feitas pelo próprio cliente no balcão. 

A funcionária contou que tentou explicar a situação para, mas o homem não concordou.

“Ele começou a questionar e falou que era obrigada a fazer o refil para ele. Eu falei que não era obrigada. Foi aí que ele começou a me gravar e me xingar. Eu falava que não ia autorizar ele me gravar e ele falava que ia me gravar e acionar os direitos dele. Ele começou a cuspir em mim, tentou três vezes me agredir”, disse a funcionária, em entrevista à TV Record. 

O gerente do cinema acionou a polícia, mas o suspeito havia pedido o reembolso dos ingressos e saiu do local. O homem só foi identificado porque na nota da compra havia o CPF dele. 

A Polícia Civil destacou que para que o fato seja investigado, a vítima precisa ir até a Delegacia Adjunta ao Juizado Especial Criminal (Deajec) e representar pela injúria e vias de fato, o que ainda não foi feito.

Procurado pelo Hoje em Dia, o Cinemark lamentou o ocorrido e disse que "está prestando todo o apoio à colaboradora".  O Diamond Mall informou que acompanhou o caso, prestou ajuda a funcionária e afirmou que repudia qualquer caso de violência. 

A reportagem também entrou em contato com a Advocacia Geral do Estado e aguarda retorno.

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